Postando hoje Mais um pouquinho do Livro verdade Desplugada, estou lendo este livro e como tem me dado boas dicas quero compartilhar com vocês também...
Espero que Gostem e Compartilhem com seus amigos.
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― Cuidado! – gritou o pai de Trent do banco do carona no
carro. – você tem de olhar para os dois lados antes de entrar na rua.
Espero que Gostem e Compartilhem com seus amigos.
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― Pai,
estou tentando. Você está me deixando nervoso – respondeu Trent.
―
Preste atenção para onde você esta indo!
― Pare
de gritar comigo! – replicou Trent esquentado.
―
Chega! – esbravejou seu pai determinado. – Vamos para casa.
Entrando
em casa pela porta da garagem, Trent caiu pesadamente em uma cadeira da sala de
jantar. O seu pai retirou―se para a sala de visita e ligou a televisão.
Voltando―se para sua mãe que estava cortando legumes para o jantar, Trent
reclamou:
― Mãe,
não posso levar desse jeito. Meu pai entra em crise toda vez que estou
dirigindo. Ele exagera completamente. Se tem um carro a um quilômetro de mim,
tem certeza de que vou bater.
A sua
mãe sorriu:
―
Querido, você tem de ser paciente com ele. Não é fácil ensinar um filho
adolescente a dirigir.
―
Paciente com ele? – indagou Trent chocado. – Que tal se ele for paciente
comigo? Como posso aprender a dirigir enquanto ele está gritando? – Depois,
fitando tristemente o guardanapo de papel que ele tinha picado em pedaços,
interrogou:
― Por
que você não pode me ensinar?
―
Trent, sei que isso não é fácil. Todavia, é importante para o seu pai ensiná―lo
a dirigir e leva-lo ao teste de Direção. Só lhe dê tempo. Quando você melhorar,
ele vai relaxar mais no carro. Eu prometo. Vai dar certo.
Trent
não tinha tanta certeza, levantando―se da mesa, subiu as escadas para lavar as
mãos para o jantar. Por que o seu pai estava sempre tão tenso com ele em
relação a isso? Claro que às vezes ficava zangado com o filho, porém geralmente
era bem legal. Esta era uma das poucas coisas que pareciam leva―lo à beira de
um ataque de nervos. Ele ficava frustrado muito rápido.
Durante
o jantar, Trent ficou calado. Percebeu que o seu pai também esta muito quieto.
Tentando quebrar o silêncio, a mãe de Trent e a sua irmãzinha conversavam de um
lado para o outro.
Sua
irmã falava estabanada mente, sobre suas aulas de tênis. Jogar tênis era uma
tradição de família. Trent havia tido aulas de tênis quando era mais novo, e
agora era a vez de Bethany.
―
Trent, você pode me levar ao parque amanhã e me ajudar com os saques? – pediu
Bethany animadamente. – acho que quase consegui, entretanto quero que você me
mostre mais uma vez.
Trent
encolheu os ombros. Nos últimos três finais de semana, havia ido ao parque para
mostrar a Bethany como sacar ou para treina―la no rebate. Não que Trent se
importasse, mas às vezes tinha a impressão de que Bethany não gostava de suas
dicas. Quando Trent mostrava uma nova jogada ou procurava melhorar a técnica da
irmã, levava uma eternidade para Bethany entender.
― Acho
que – começou Trent – não quero ir lá perder meu tempo. Não devia levar tanto
tempo até você pegar o jeito.
Bethany
franziu as sobrancelhas e olhou para o prato.
― Eu
faço o melhor que posso, sabia? Não é fácil.
Trent
não respondeu. Ele percebeu que sua mãe o observava com uma expressão curiosa
no rosto, porém não podia perder tempo com isso. Tinha outras coisas em sua
cabeça. Como iria aprender a dirigir e estar pronto para fazer a prova de
direção em três meses? Voltando―se para o pai, perguntou:
― Pai,
quando podemos praticar de novo?
Seu pai
parou de comer e olhou para Bethany e sua mãe antes de responder:
― Eu
não sei, mais tarde.
― Mas,
paaaai, preciso estar preparado para a prova de direção – protestou Trent.
Ele
sabia que seu pai ficaria irritado com ele, todavia não pôde evitar. Não queria
ser o único adolescente de dezoito anos em sua escola a não ter carteira de
motorista. Além disso, tinha planos. Queria dirigir o carro de sua mãe para os
eventos da escola e nos ensaios da banda depois das aulas. Se ele não
treinasse, nunca estaria pronto.
― Trent
– afirmou seu pai em um tom que alertava o aquietar―se. – Eu disse mais tarde.
O
garoto olhou para ele e em seguida de volta para a mãe antes de pousar o garfo
no prato.
― Está
bem – concordou ele. – Podem me desculpar? Gostaria de ir para o meu quarto.
Já em
seu quarto, sentou-se na cama e ficou emburrado. Seu pai estava sendo tão
injusto. Ele não era mau motorista. Com certeza não pior do que os outros
jovens de sua idade. Ele apenas precisava praticar. Por que o seu pai estava
sendo tão cabeça dura? E por que era tão impaciente com ele sempre que
praticavam? Se ao menos relaxasse, refletiu, eu aprenderia e ele não correria o
risco de ter problemas nas coronárias.
Toc,
toc, toc.
Trent
ouviu uma leve batida em sua porta.
Cuidadosamente,
sua mãe se esgueirou para dentro do quarto.
― Como
você está? Não comeu muito. – Trent resmungou que não estava com fome, e sua
mãe continuou:
― Você
sabe que seu pai vai ensiná-lo a dirigir. Só precisa de um pouco mais de tempo.
― Mãe,
já saímos duas vezes até agora e mal demos uma volta no quarteirão. Ele fica
tão nervoso que me deixa tenso. Agora ele nem mesmo quer me levar. Como vou
aprender?
Sua mãe
concordou:
― Tem
razão. Ele precisa ter mais paciência com você. Não pode esperar que você seja
um motorista profissional nas primeiras vezes que fica atrás de um volante.
―
Exatamente – esbravejou Trent.
A mão
continuou concordando.
― Trent
assentiu, embora tivesse a leve desconfiança de que sua mãe estava planejando
lhe dizer alguma coisa.
― Só
precisa de alguém que trabalhe com você e o ajude a melhorar, como faz um
treinador – assegurou ela enfaticamente.
De
repente, Trent percebeu onde sua mãe estava chegando.
― Você
esta comparando isso ao fato de eu ensinar Bethany a jogar tênis? Mas, mãe, não
é a mesma coisa.
Sua mãe
não disse nada. Apenas devolveu o olhar de Trent.
― Mãe,
não é a mesma coisa – persistiu Trent. – eu ajudo Bethany o tempo todo.
Entretanto, ela não aprende. Tenho trabalhado com ela sem parar. É frustrante.
Novamente,
sua mãe não respondeu. Apenas sorriu e assentiu com um olhar bem―humorado.
Trent sentiu o rosto enrubescer. Ele tratava a irmã da mesma maneira que o pai
o tratava. Ficava frustrado, era de pavio―curto e fazia com que Bethany se
sentisse uma fracassada.
― Tudo
bem – assentiu, finalmente. – Vou ajudar a Bethany com o tênis. Serei mais
paciente e não farei com que ela se sinta uma fracassada, só porque demora a
aprender.
Sua mãe
continuou sorrindo.
― Isso
será muito bom.
― Darei
ao papai um tempo com as aulas de direção e tentarei me lembrar de que esta
dando o melhor de si – acrescentou.
A mãe
dirigiu―se à cama do filho e sentou―se. Em seguida, com um abraço, declarou:
― Você
é um ótimo garoto, sabia? Estou muito orgulhosa de você.
Trent
sorriu e a abraçou também.
― Você
é minha mãe. Tem de dizer isso.
Mas
Trent teve de admitir que era muito bom ouvir isso.
Querido Jesus, ajude―me a ser paciente com as pessoas, a fim
de que não fique irritado quando não fazem alguma coisa certa, ou quando as
coisas não são feitas à minha maneira. Pelo contrário, dê―me resistência para
lidar com as coisas com alegria e honradez, como o Senhor gostaria que eu
fizesse. Amém
Sabe como é quando alguém perde a paciência com você, e você
facilmente fica frustrado com as pessoas ou os problemas? As vezes pensa: Não
tenho paciência para lidar com isso?
A
paciência é algo que você pode desenvolver. Pode se tornar mais tolerante com a
família, os amigos, as pessoas estranhas e até com as situações, para que,
quando as coisas não acontecerem da maneira ou no tempo que espera, você tenha
a bênção de lidar bem com elas. Se você quer mais paciência em sua vida e as
pessoas na bíblia que têm ou tiveram grande paciência. Aprenda com elas e fique
atento às emoções que sentir quando estiver em uma situação tensa. Quando
estiver ficando frustrado, respire fundo e faça a escolha de permanecer calmo.
Deste modo, se tornará uma pessoa mais paciente.
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