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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

o Dilema de Dirigir - Paciência - Verdade Desplugada

Postando hoje Mais um pouquinho do Livro verdade Desplugada, estou lendo este livro e como tem me dado boas dicas quero compartilhar com vocês também...

Espero que Gostem e Compartilhem com seus amigos.

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― Cuidado! – gritou o pai de Trent do banco do carona no carro. – você tem de olhar para os dois lados antes de entrar na rua.
                ― Pai, estou tentando. Você está me deixando nervoso – respondeu Trent.
                ― Preste atenção para onde você esta indo!
                ― Pare de gritar comigo! – replicou Trent esquentado.
                ― Chega! – esbravejou seu pai determinado. – Vamos para casa.
                Entrando em casa pela porta da garagem, Trent caiu pesadamente em uma cadeira da sala de jantar. O seu pai retirou―se para a sala de visita e ligou a televisão. Voltando―se para sua mãe que estava cortando legumes para o jantar, Trent reclamou:
                ― Mãe, não posso levar desse jeito. Meu pai entra em crise toda vez que estou dirigindo. Ele exagera completamente. Se tem um carro a um quilômetro de mim, tem certeza de que vou bater.
                A sua mãe sorriu:
                ― Querido, você tem de ser paciente com ele. Não é fácil ensinar um filho adolescente a dirigir.
                ― Paciente com ele? – indagou Trent chocado. – Que tal se ele for paciente comigo? Como posso aprender a dirigir enquanto ele está gritando? – Depois, fitando tristemente o guardanapo de papel que ele tinha picado em pedaços, interrogou:
                ― Por que você não pode me ensinar?
                ― Trent, sei que isso não é fácil. Todavia, é importante para o seu pai ensiná―lo a dirigir e leva-lo ao teste de Direção. Só lhe dê tempo. Quando você melhorar, ele vai relaxar mais no carro. Eu prometo. Vai dar certo.
                Trent não tinha tanta certeza, levantando―se da mesa, subiu as escadas para lavar as mãos para o jantar. Por que o seu pai estava sempre tão tenso com ele em relação a isso? Claro que às vezes ficava zangado com o filho, porém geralmente era bem legal. Esta era uma das poucas coisas que pareciam leva―lo à beira de um ataque de nervos. Ele ficava frustrado muito rápido.
                Durante o jantar, Trent ficou calado. Percebeu que o seu pai também esta muito quieto. Tentando quebrar o silêncio, a mãe de Trent e a sua irmãzinha conversavam de um lado para o outro.
                Sua irmã falava estabanada mente, sobre suas aulas de tênis. Jogar tênis era uma tradição de família. Trent havia tido aulas de tênis quando era mais novo, e agora era a vez de Bethany.
                ― Trent, você pode me levar ao parque amanhã e me ajudar com os saques? – pediu Bethany animadamente. – acho que quase consegui, entretanto quero que você me mostre mais uma vez.
                Trent encolheu os ombros. Nos últimos três finais de semana, havia ido ao parque para mostrar a Bethany como sacar ou para treina―la no rebate. Não que Trent se importasse, mas às vezes tinha a impressão de que Bethany não gostava de suas dicas. Quando Trent mostrava uma nova jogada ou procurava melhorar a técnica da irmã, levava uma eternidade para Bethany entender.
                ― Acho que – começou Trent – não quero ir lá perder meu tempo. Não devia levar tanto tempo até você pegar o jeito.
                Bethany franziu as sobrancelhas e olhou para o prato.
                ― Eu faço o melhor que posso, sabia? Não é fácil.
                Trent não respondeu. Ele percebeu que sua mãe o observava com uma expressão curiosa no rosto, porém não podia perder tempo com isso. Tinha outras coisas em sua cabeça. Como iria aprender a dirigir e estar pronto para fazer a prova de direção em três meses? Voltando―se para o pai, perguntou:
                ― Pai, quando podemos praticar de novo?
                Seu pai parou de comer e olhou para Bethany e sua mãe antes de responder:
                ― Eu não sei, mais tarde.
                ― Mas, paaaai, preciso estar preparado para a prova de direção – protestou Trent.
                Ele sabia que seu pai ficaria irritado com ele, todavia não pôde evitar. Não queria ser o único adolescente de dezoito anos em sua escola a não ter carteira de motorista. Além disso, tinha planos. Queria dirigir o carro de sua mãe para os eventos da escola e nos ensaios da banda depois das aulas. Se ele não treinasse, nunca estaria pronto.     
                ― Trent – afirmou seu pai em um tom que alertava o aquietar―se. – Eu disse mais tarde.
                O garoto olhou para ele e em seguida de volta para a mãe antes de pousar o garfo no prato.
                ― Está bem – concordou ele. – Podem me desculpar? Gostaria de ir para o meu quarto.
                Já em seu quarto, sentou-se na cama e ficou emburrado. Seu pai estava sendo tão injusto. Ele não era mau motorista. Com certeza não pior do que os outros jovens de sua idade. Ele apenas precisava praticar. Por que o seu pai estava sendo tão cabeça dura? E por que era tão impaciente com ele sempre que praticavam? Se ao menos relaxasse, refletiu, eu aprenderia e ele não correria o risco de ter problemas nas coronárias.
                Toc, toc, toc.
                Trent ouviu uma leve batida em sua porta.
                ― Entre – disse ele.
                Cuidadosamente, sua mãe se esgueirou para dentro do quarto.
                ― Como você está? Não comeu muito. – Trent resmungou que não estava com fome, e sua mãe continuou:
                ― Você sabe que seu pai vai ensiná-lo a dirigir. Só precisa de um pouco mais de tempo.
                ― Mãe, já saímos duas vezes até agora e mal demos uma volta no quarteirão. Ele fica tão nervoso que me deixa tenso. Agora ele nem mesmo quer me levar. Como vou aprender?
                Sua mãe concordou:
                ― Tem razão. Ele precisa ter mais paciência com você. Não pode esperar que você seja um motorista profissional nas primeiras vezes que fica atrás de um volante.
                ― Exatamente – esbravejou Trent.
                A mão continuou concordando.
                ― Trent assentiu, embora tivesse a leve desconfiança de que sua mãe estava planejando lhe dizer alguma coisa.
                ― Só precisa de alguém que trabalhe com você e o ajude a melhorar, como faz um treinador – assegurou ela enfaticamente.
                De repente, Trent percebeu onde sua mãe estava chegando.
                ― Você esta comparando isso ao fato de eu ensinar Bethany a jogar tênis? Mas, mãe, não é a mesma coisa.
                Sua mãe não disse nada. Apenas devolveu o olhar de Trent.
                ― Mãe, não é a mesma coisa – persistiu Trent. – eu ajudo Bethany o tempo todo. Entretanto, ela não aprende. Tenho trabalhado com ela sem parar. É frustrante.
                Novamente, sua mãe não respondeu. Apenas sorriu e assentiu com um olhar bem―humorado. Trent sentiu o rosto enrubescer. Ele tratava a irmã da mesma maneira que o pai o tratava. Ficava frustrado, era de pavio―curto e fazia com que Bethany se sentisse uma fracassada.
                ― Tudo bem – assentiu, finalmente. – Vou ajudar a Bethany com o tênis. Serei mais paciente e não farei com que ela se sinta uma fracassada, só porque demora a aprender.
                Sua mãe continuou sorrindo.
                ― Isso será muito bom.
                ― Darei ao papai um tempo com as aulas de direção e tentarei me lembrar de que esta dando o melhor de si – acrescentou.
                A mãe dirigiu―se à cama do filho e sentou―se. Em seguida, com um abraço, declarou:
                ― Você é um ótimo garoto, sabia? Estou muito orgulhosa de você.
                Trent sorriu e a abraçou também.
                ― Você é minha mãe. Tem de dizer isso.
                Mas Trent teve de admitir que era muito bom ouvir isso.

Querido Jesus, ajude―me a ser paciente com as pessoas, a fim de que não fique irritado quando não fazem alguma coisa certa, ou quando as coisas não são feitas à minha maneira. Pelo contrário, dê―me resistência para lidar com as coisas com alegria e honradez, como o Senhor gostaria que eu fizesse. Amém

                 Sabe como é quando alguém perde a paciência com você, e você facilmente fica frustrado com as pessoas ou os problemas? As vezes pensa: Não tenho paciência para lidar com isso?

                A paciência é algo que você pode desenvolver. Pode se tornar mais tolerante com a família, os amigos, as pessoas estranhas e até com as situações, para que, quando as coisas não acontecerem da maneira ou no tempo que espera, você tenha a bênção de lidar bem com elas. Se você quer mais paciência em sua vida e as pessoas na bíblia que têm ou tiveram grande paciência. Aprenda com elas e fique atento às emoções que sentir quando estiver em uma situação tensa. Quando estiver ficando frustrado, respire fundo e faça a escolha de permanecer calmo. Deste modo, se tornará uma pessoa mais paciente.


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